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[:pb]Fifa aperta o cerco para proteger parceiros e a marca Copa do Mundo[:]

[:pb]A Fifa abriu 2.500 processos judiciais ao redor do planeta para proteger a marca da Copa do Mundo. Mpumi Mazibuko, diretor de Proteção dos Direitos da Fifa, disse que 450 ações foram abertas ou estavam pendentes somente na África do Sul. Quase todos os casos foram resolvidos com acordos extra-judiciais.

A proteção da marca pela Fifa é tão rigorosa que as autoridades afirmaram que os comerciantes de rua perto dos estádios que vendem bebidas que não sejam fabricadas pelos patrocinadores da Copa do Mundo teriam de colocá-las em garrafas sem marcas.

As regras têm causado polêmica no país, com acusações de que a Fifa tem sido muito dura em abrir processos e de que o comércio local terá perdas, em razão da exclusividade concedida aos parceiros da Copa, de grandes corporações.

Numa entrevista coletiva convocada para defender essa política, o diretor de Marketing da Fifa, Thierry Weil, disse que as parcerias corporativas eram essenciais para arrecadar quase 1,5 bilhão de dólares do custo da Copa, e os patrocinadores pagaram muito por direitos exclusivos.

“Sem os associados comerciais, a Fifa não teria condições de organizar o evento”, disse ele.

Sibongile Mazibuko, diretora da Copa do Mundo no conselho da cidade de Johanesburgo, repudiou as reiteradas críticas de que os comerciantes informais que tradicionalmente vendem alimentos fora dos estádios não se beneficiariam com o torneio.

Mas ela disse que eles teriam de vender alimentos sem marca, indo ao ponto de transferir as bebidas para garrafas de plástico “neutras” fornecidas pela cidade. Programas similares seriam colocados em prática em outras cidades da Copa do Mundo, afirmou ela.[:]

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